Pesquisa mostra que o desemprego para quem possui certificado no exterior é 19% menor.
De acordo com levantamento publicado pela Fundação Estudar, o desemprego entre pessoas que estudaram fora é 19% menor do que entre os que não tiveram uma experiência internacional.
A IBE-FGV, através de sua parceria com Stanford, ampliou as condições de acesso para se estudar na prestigiada universidade. Para os participantes que fecharem matrículas até o mês de outubro, as condições estão facilitadas. O objetivo é oferecer meios aos profissionais brasileiros que desejam a certificação internacional para alavancar a carreira ou impulsionar o currículo.
A equipe do comercial já está orientada a calcular os descontos. Na aba consultor online do site www.ibe.edu.br podem ser obtidas mais informações, cálculos de valor e matrículas. Se preferir, ligue para (19) 3739-6429 ou (11) 4583-8304.
Experiência
A primeira turma brasileira acaba de voltar de Palo Alto, na Califórnia, onde está o campus da universidade. “Foi uma experiência que jamais havia pensado viver. Considero-me privilegiado e sou eternamente agradecido pela oportunidade. Estou cheio de energia e com uma vontade louca de realização. Sou um gerente muito mais preparado e confiante, certamente saberei guiar minha empresa por caminhos seguros”, afirmou João Dellabruna, um dos alunos do módulo.
A parceria foi possível graças a um programa denominado mediaX, que oferece um módulo em regime de imersão no maior polo de inovação, tecnologia e desenvolvimento do mundo, com 40 horas/aulas, tradução simultânea e a oportunidade de experiência, networking e diploma internacional.
Coordenada pelo professor Pedro Mello, PhD pela Universidade de Chicago, a capacitação possui conteúdo focado em temas atuais. Tem um workshop sobre mudança de hábitos ou storytelling sob a ótica do Design Thinking e aulas-palestras sobre inovação e empreendedorismo, envolvendo processo decisório com acompanhamento de cases; marketing e revolução digital para entender a experiência do consumidor e a organização de canais e a distribuição; mudanças organizacionais sob a ótica da transformação promovida pela tecnologia e, também, gestão e negociação com foco em mitigação de riscos e a interação entre as pessoas e as telas de smartphones, TVs e gadgets em geral.
Fonte: Portal Segs
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