Aeroporto Internacional de Cabo Frio, RJ, recebe Prêmio Rio+Empreendedor

aeroporto 5Terminal é protagonista do desenvolvimento da economia local e do estado. Aeroporto integra soluções intermodais de transporte e de logística.

O Aeroporto Internacional de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, integra o conjunto de soluções intermodais de transporte e logística oferecidas pelo Grupo Libra e tornou-se uma referência nacional como aeroporto regional. Por sua importância para a economia do estado do Rio de Janeiro foi escolhido para receber o Prêmio Rio+Empreendedor, um reconhecimento ao trabalho e às iniciativas que tenham contribuído para a expansão do ambiente de negócios e a geração de renda no estado do Rio. A premiação é uma iniciativa do Lide Rio e da Rio Negócios.

“O prêmio é o resultado de um trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dos anos e que transformou o terminal em referência nacional como aeroporto regional e um importante protagonista do desenvolvimento das economias local e do estado”, afirma Kleber Meira, diretor da Libra Aeroportos.

O empreendimento tem a segunda maior pista do estado do Rio e uma das mais seguras do país, com infraestrutura moderna e capacidade para receber os maiores cargueiros do mundo. Além do transporte de carga, o aeroporto se destaca como apoio logístico às plataformas de petróleo offshore, sendo a principal referência do estado do Rio de Janeiro em operações regulares de helicópteros para as plataformas de exploração de petróleo (offshore), com média de 50 operações diárias de helicópteros, por meio dos quais são transportados aproximadamente 15 mil passageiros por mês.

Com localização privilegiada e perto dos principais centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o Aeroporto Internacional de Cabo Frio também é porta de entrada e saída para voos internacionais executivos e privados. Tem se consolidado como uma opção para serviços de imigração e alfândega mais ágil que os sobrecarregados aeroportos internacionais dessas cidades. Voos internacionais podem ser “nacionalizados” em Cabo Frio e seguir para todos os aeroportos brasileiros, inclusive os domésticos, como Santos Dumont (Rio de Janeiro), Congonhas (São Paulo) e Pampulha (Minas Gerais), que não poderiam atender voos vindos diretamente do exterior. Voos saindo do Brasil para o exterior também recebem atendimento ágil e diferenciado.  A agilidade do terminal de passageiros permite um rápido fluxo, não só em operações de embarque e desembarque em voos internacionais, como também os nacionais – regulares e charters – com conforto, segurança e conveniência.

Segundo Kleber Meira, o aeroporto tem como uma das principais vantagens competitivas a sua localização. “Cabo Frio tem a menor distância do continente (170 km) para o Campo de Libra, onde está a maior reserva do pré-sal brasileiro. Portanto, existe a possibilidade de ser a principal base de helicópteros para operação offshore desse campo”, afirma Meira. Estimativas do setor apontam que, nos próximos anos, o mercado offshore vai necessitar de mais 100 helicópteros para atender a uma demanda que, em 2011, era de 800 mil passageiros e que deverá chegar a 1,6 milhão, em 2015. Deve-se destacar também a sua proximidade a um condomínio logístico, a ser construído em Cabo Frio, em área passível de ser alfandegada, para operações de logística, de montagem e de manutenção, voltado para atender empresas de diferentes setores, incluindo a indústria do petróleo.

O AICF movimentou também o turismo da Região dos Lagos. A expectativa para este ano é que utilizem o modal 19 mil turistas nacionais na alta temporada, entre dezembro deste ano e fevereiro de 2015, acrescidos ainda pelos voos charters internacionais, com uma previsão de 2.700 passageiros.

Desde 2001, o AICF é administrado pela iniciativa privada, após concessão pela Prefeitura. Hoje opera três voos semanais, para Belo Horizonte, e voos diários de Viracopos, em Campinas (SP). O terminal recebe também dois voos cargueiros regulares (semanais), um de Amsterdã e um de Miami. Com isso, Viracopos, em Campinas, deixou de ser a única opção do importador fluminense para recebimento de cargas da Europa e dos EUA. O AICF traz, assim, ganho de eficiência logística e de arrecadação para o estado do Rio.

Fonte: Blog Empresário & Cia.

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