O Cepel sediará nesta sexta-feira (25/07) o workshop “Monitoramento das Emissões de Gases de Efeito Estufa em Reservatórios de Usinas Hidrelétricas”. O objetivo do evento, organizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), é apresentar os resultados do Projeto Balcar – Emissões de Gases de Efeito Estufa em Reservatórios de Centrais Hidrelétricas, projeto de P&D das empresas Eletrobras.
Realizado entre fevereiro de 2011 e dezembro de 2013, sob a coordenação técnica do Cepel, o projeto Balcar constitui relevante ponto de referência para o desenvolvimento da hidreletricidade em bases sustentáveis. Representa, também, contribuição para a Força Tarefa em Gerenciamento do Balanço de Carbono de Reservatórios de Água Doce, no âmbito do Grupo de Trabalho em Hidroeletricidade da Agência Internacional de Energia (IEAHYDRO), coordenada pelo Cepel.
Na ocasião, será lançado o livro Emissões de Gases de Efeito Estufa em Reservatórios de Centrais Hidrelétricas. Estão previstas as presenças do secretário-executivo do MME, Marcio Zimmermann, e do secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético da pasta, Altino Ventura, dentre outras autoridades e representantes do setor.
De acordo com o pesquisador da Área de Otimização Energética e Meio Ambiente do Cepel, Jorge Damazio, coordenador técnico do projeto, o livro que está sendo distribuído é resultado dos esforços de um conjunto diversificado de profissionais, incluindo participantes das equipes de coleta de amostras em campo, de análises químicas em laboratórios, de processamentos e análise de dados e preparação de relatórios em escritório.
O projeto teve como proponentes a Eletrobras e suas subsidiárias Eletronorte, Furnas e Chesf. Participaram como executores o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ); Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe); Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Laboratório Central da Eletronorte (Lacen), Universidade Federal do Pará (UFPA); Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento Ambiental (IIEGA).
Fonte: Jornal da Energia
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